Você sabe quais são os principais desafios de integrar um emissor MDFe ao seu software de gestão? Confira nossas dicas sobre o assunto!
MDFe significa Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais. É um documento autenticado pela SEFAZ e que tem como objetivo registrar todas as etapas das operações de transporte de carga.
Trata-se de um arquivo indispensável para as empresas que contratam serviços desse tipo. Como existe uma grande demanda para gerar o manifesto eletrônico, hoje é possível implementar um emissor MDFe a um sistema ERP para facilitar o processo de emissão.
Com essa automatização, você simplifica o dia-a-dia do seu cliente que precisa emitir o documento com frequência. Mas é preciso ter cuidado para desenvolver essa funcionalidade na sua software house.
Queremos deixa-lo atualizado, desenvolvedor, por isso, separamos um material especial sobre CIOT que fala sobre esse código obrigatório para formalizar a constratação dos motoristas.
No post de hoje, vamos falar sobre os principais desafios para fazer a integração do emissor MDFe com seu software e qual a melhor opção disponível no mercado. Acompanhe!
Como o MDFe é emitido?
De acordo com o Conselho Nacional de Política Fazendária, cada um dos estados brasileiros fica responsável por regulamentar a utilização do MDFe e definir as datas e regras para sua emissão.
Para emitir o MDFe é preciso ser cadastrado na Secretaria da Fazenda do estado em questão. Isso pode ser feito direto no portal da SEFAZ. É importante lembrar que é necessário fazer esse credenciamento em todos os estados envolvidos na operação de transporte e nos quais o MDFe será gerado.
Para emitir o MDFe é preciso seguir várias etapas:
- gerar um arquivo XML
- fazer a assinatura digital
- enviar para a SEFAZ
- imprimir a DAMDFe
Por isso, se o seu cliente realiza operações de transporte de carga, é interessante automatizar a emissão do MDFe no seu software de gestão. Essa prática oferece simplicidade e agilidade para quem usa o seu sistema. Implementar um emissor MDFe, no entanto, impõe alguns desafios. Agora, vamos ver quais são eles.
Desafios de implementar o emissor MDFe no seu ERP
Vimos quais são as etapas envolvidas na geração do documento eletrônico para regulamentar as operações de transporte de carga. Cada uma delas representa um desafio diferente para fazer a implementação de um emissor MDFe no seu ERP. O primeiro deles é a geração do arquivo XML.
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Gerar o XML
O XML traz os dados dos CTes ou NFes da operação de transporte contratada. Ele é um arquivo de computador com o registro do MDFe e a chave do manifesto. O mais importante é que esse documento gerado tem validade fiscal.
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Fazer a assinatura Digital
Para validar e autenticar o documento XML é preciso que o emissor do arquivo faça a assinatura digital. Ela é feita por meio de certificado digital autorizado pela ICP Brasil, podendo ser um certificado A1 ou A3.
No primeiro caso, trata-se de um arquivo instalado na plataforma emissora e com validade de um ano. Já o segundo caso é um certificado físico e validade de 3 anos. Depois, é hora de enviar o MDFe para ser autorizado pela SEFAZ.
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Enviar para a SEFAZ
A SEFAZ é responsável pela autorização fiscal da operação de transporte. Para fazer o envio, é necessário ter a URL do MDFe do estado correspondente.
Quando o documento é enviado para validação, o MDFe é analisado e, se estiver de acordo com os Manuais e Notas Técnicas, o arquivo é aprovado. Assim, o emissor é notificado sobre o status do arquivo. Uma vez que ele é rejeitado, é necessário fazer as correções solicitadas e enviar mais uma vez.
O último passo é imprimir o DAMDFE.
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Imprimir o DAMDFE
O DAMDFE (Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) corresponde ao documento físico do MDFe para fazer o acompanhamento da operação de transporte.
Ele é utilizado para fins de fiscalização e traz um código de barras e uma chave de acesso do MDFe. O DAMDFE é usado durante o transporte de carga, facilitando a consulta MDFe pela chave.
Agora que você já sabe todas as etapas para emitir o MDFe, vamos ver quais as vantagens de fazer esse processo por meio de um ERP.
Vantagens de implementar o MDFe no seu software
Vimos quais são as etapas para a emissão do MDFe. É importante dizer que para cada MDFe é preciso seguir todo esse processo. Ou seja, se o seu cliente tem uma demanda grande, gerar cada documento por vez é uma solução pouco eficiente. A saída, portanto, seria automatizar esse processo. A boa notícia é que isso pode ser facilmente resolvido se você implementar um emissor MDFe ao seu ERP.
Com isso, você não precisa se preocupar com as estruturas para geração do XML, nem com as regras de validação ou layout do DAMDFE. Integrando seu ERP com o emissor MDFe todo o processo é automatizado. A TecnoSpeed desenvolveu uma solução especialmente para agilizar esse processo para você. Confira a seguir!
MDFe TecnoSpeed
A funcionalidade MDFe TecnoSpeed é responsável por todo o processo de emissão do MDFe e pode ser integrada ao seu ERP de forma simples. Além disso, adotando nossa plataforma, você tem todo o suporte técnico necessário para simplificar seus processos.
O MDFe TecnoSpeed atualiza os documentos de acordo com a lei para o seu cliente não perder tempo inserindo dados manualmente para emitir o manifesto. Ele pode ser integrada via API ou via Componente.
Para você entender melhor como esse processo funciona, vamos explicar: o seu sistema fornece os dados necessários para a emissão do documento, a nossa plataforma recebe essas informações, gera e valida o XML, faz a assinatura digital e envia o arquivo XML para a SEFAZ.
A SEFAZ, por sua vez, autoriza o documento e envia de volta para a nossa plataforma. Assim, conseguimos gerar um PDF do DAMDFE e enviamos um e-mail para o seu sistema com o XML autorizado e com o documento em PDF.
Com isso, todas as etapas são automatizadas e realizadas com rapidez e eficiência!
Integrar o emissor MDFe ao seu software de gestão é uma ótima alternativa para você e o seu cliente. Conte com o MDFe da TecnoSpeed para automatizar os processos e facilitar a emissão desse documento.