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CNAB 240 e CNAB 400: entenda os padrões de remessa e de retorno dos boletos

Publicado por Geison Durães em 9 de abril de 2019
NT 2019.001 versão 1.30
Tempo de Leitura: 3 minutos

Conheça os principais padrões de remessa e de retorno estabelecidos pela FEBRABAN e garanta uma comunicação eficiente com as instituições bancárias.


Seu cliente usa boleto bancário para realizar cobranças? Então, ele certamente sabe que é preciso enviar aos bancos as informações dos boletos emitidos.

E é por meio do arquivo de remessa que esses dados são transmitidos, garantindo assim que ele receba pelo produto ou serviço prestado.

E para facilitar essa comunicação com os bancos, a FEBRABAN determinou padrões de remessa e de retorno. Também conhecidos como CNAB, eles são uma das principais ferramentas para otimizar os processos de recebimento.

Entenda porquê esse layout específico é tão importante.

Se preferir, assista a versão em vídeo, apresentado pelo Lucas Gusmão!

O que é CNAB 240 e 400 ? | TecnoSpeed
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1. O que é CNAB?
2. Quais são os padrões de remessa e de retorno?
2.1. CNAB 240
2.2. CNAB 400
3. Regras específicas para cada banco

O que é CNAB?

CNAB é uma abreviação para Centro Nacional de Automação Bancária, isto é, uma interface para troca de informações entre o emitente de boleto e o banco.

Ele determina o formato de texto e a quantidade de colunas presentes nos arquivos de remessa e nos arquivos de retorno, a fim de facilitar sua leitura.

Além disso, esse recurso também é capaz de manter atualizados os dados bancários do sistema de gestão utilizado pela empresa do seu cliente. De qual forma? Criando um vínculo direto entre o seu negócio e a instituição bancária, o que permite maior controle dos pagamentos.

O principal objetivo ao se estabelecer padrões de remessa e de retorno é substituir processos manuais por digitais. Isto é, eliminar o preenchimento à mão os campos do boleto bancário, para reduzir a ocorrência de erros, assim como economizar tempo com correções.

Quais são os padrões de remessa e de retorno?

Considerando que cada instituição bancária apresenta suas particularidades, atualmente o CNAB é gerado em dois modelos diferentes.

Ambos, entretanto, mantêm o diálogo entre o sistema do banco e o sistema financeiro da empresa do seu cliente – dentro dos padrões definidos pela FEBRABAN.

CNAB 240

O CNAB 240 é um padrão de remessa e de retorno que carrega um número maior de informações, configuradas em 4 segmentos de 240 posições.

Trabalha com carteiras de cobrança simples e garantida, assim como serviços de banco correspondente e postagem de títulos pelos Correios. Além disso, os serviços de protesto, custódia de cheques e agendamento para pagamento de títulos e contas também está incluso.

CNAB 400

O CNAB 400 apresenta uma quantidade menor de informações, isto é, cada registro é limitado a apenas 400 posições.

No seu layout de serviços, trabalha com carteira de cobrança simples e garantida, mas não permite o serviço de banco correspondente, apenas a postagem de títulos pelos Correios e o serviço de protesto.

Regras específicas para cada banco

Ainda que os bancos sigam as exigências da FEBRABAN, cada um deles têm padrões diferenciados para a emissão de boletos, assim como regras específicas. E oferecer esse meio de pagamento é uma boa forma do seu cliente criar vínculos com os clientes dele, sem que eles dependam de bancos ou cartões de crédito.

Estabelecer as taxas de multa ou juros, entretanto, é responsabilidade do seu cliente, não dos bancos. Por isso, é importante que ele se mantenha atualizado quanto aos percentuais permitidos para cada operação.

A multa, por exemplo, tem um valor fixo pago apenas uma vez na liquidação do boleto atrasado, enquanto a cobrança dos juros leva em conta o tempo de atraso.

Independente dos valores estabelecidos, tudo deve ser acordado e repassado com transparência.

E se lidar com essas diferentes regras e padrões de remessa e de retorno parecer complicado para seu cliente, saiba que existem APIs que facilitam essa emissão de boletos, sem precisar se preocupar com toda essa burocracia.

O PlugBoleto, por exemplo, mantém um padrão único para os arquivos de remessa e de retorno.

Além disso, ele vem com as principais regras de validação já implementadas, ou seja, está pronto para integrar e usar!

Fuja das preocupações e ofereça uma solução que já segue os padrões estipulados por cada um dos bancos.

Geison Durães
Geison Durães
Formado em Comunicação em Multimeios. Analista de Marketing da TecnoSpeed, focado em produção de conteúdos para mídias digitais.

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